Há momentos em nossa vida que nos deparamos meio ao deserto, desprovidos de água, de uma condução apropriada, de companhias, de bússola, ou seja, somente você e o árido, e causticante "DESERTO". Fragilizado pelas as investidas climáticas, ora tempestades de areia, ora o calor insuportável, ora o gélido anoitecer; suas forças vão se esvaindo, seu corpo se flagelando, sua alma se amargurando, seu espírito se entristecendo. E sempre se pergunta: E agora o que Faço? Bom, meu(minha) amigo(a), é nesta hora que passamos enxergar as nossas limitações, e entender que somos falíveis, e compreendemos que as nossas forças, nossa sabedoria, nossa cultura, não poderá tirar-nos desta tensa situação, nesta ocasião só existe uma solução, que não é tangível e físico, mas, intangível e metafísico, chamada FÉ, ela nos faz ter forças onde não encontramos, restabelece nosso corpo sem sentirmos, alegra a nossa alma sem nos fazer rir, e renova o nosso espírito de forma sobrenatural.
Desta forma, todas às vezes que se encontrar meio a um deserto, saiba PARAR JAMAIS, DESISTIR NUNCA, exerça a FÈ no Senhor da Sua Salvação, pois Ele o capacitará, renovará, transforma seu deserto em um Oásis, um Porto Seguro. “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos [...] Por isso, não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que não se vêem são eternas”. (II Co 4:8-9;16-18)
