Qual o melhor antivírus gratuito? Veja nossa comparação!

Avira 10, Avast 6.0, AVG Free Edition 2011, Microsoft Essentials 2.1 e Comodo 5.5: quem se deu melhor nos diversos quesitos?
Olhar Digital


Esse é um dos comparativos mais complicados do laboratório digital. São muitas as variáveis. Vamos a elas. Levamos para a bancada, ou melhor para o micro de testes, cinco antivírus: o Avira 10.0, o Avast 6.0, o AVG Free Edition 2011,  o Microsoft Essentials 2.1 e o Comodo 5.5

Interface: Esse item não está diretamente ligado ao desempenho dos programas, mas pode fazer uma boa diferença no uso. Na nossa avaliação, a melhor interface é a do Microsoft Essentials. Ela é super simples e bastante intuitiva. Logo em seguida, vem o Avast que, apesar de ter muito mais recursos que o antivírus da Microsoft, ainda assim preservou a simplicidade e facilidade de uso no software. As soluções AVG e Avira estão precisando de uma renovada em suas interfaces – já estão com cara de velhinhas. Por fim, o Comodo tem um bom design, mas é meio confuso na hora de usar.
Desempenho: Aqui, avaliamos a velocidade com a qual os programas escaneiam o micro. Verificamos, também, se o antivírus atrapalha a performance do PC, roubando capacidade de processamento. Aqui, o campeão foi o Avast, seguido bem de perto pelo Avira. Os dois foram os mais rápidos na hora de varrer o sistema atrás de malwares. Foram também os que menos afetaram o desempenho da máquina. AVG e Comodo tiveram nota média nesse quesito. Já o Microsoft ficou na lanterna, com o escaneamento mais lento e com um peso maior para o computador.
Eficácia: Esse é o item em que todo mundo mais presta atenção. É nesse quesito que avaliamos a capacidade dos programas na hora de eliminar vírus e outras pragas virtuais. Mais que isso, medimos, também o grau de eficiência dos programas na hora de prevenir a entrada de ameaças no seu micro. Vamos aos resultados: o Avira ficou na frente: foi quem eliminou o maior número de pragas virtuais. Em seguida, veio o Microsoft Essentials. Em terceiro lugar ficou o Avast. AVG e Comodo ficaram na lanterna e deixaram passar um bom número de vírus e outros bichos...
Recursos adicionais: Eles podem ser adicionais, mas acabaram decidindo a disputa desse laboratório digital. Se fôssemos levar em conta apenas a capacidade de eliminar pragas virtuais, Avira e Microsoft ficariam na ponta. Mas, outros detalhes precisam entrar na conta. E aí, o Avast sobrou. Ele é quem tem a melhor integração com os navegadores de internet e com outros programas, como os comunicadores instantâneos, por exemplo. Além disso, ele traz uma tecnologia relativamente nova chamada Sandbox – que é uma importante ferramenta para evitar contaminações. Logo depois do Avast no quesito recursos adicionais, ficou o Comodo – que até traz um firewall integrado, coisa que o Avast não oferece. O AVG ficou no meio do caminho, enquanto o Avira e o Microsoft perderam vários pontos por não oferecerem praticamente nenhum recurso adicional.
Conclusão: Decisão difícil e apertada! Mas, somando pontos fracos e fortes, a escolha do Olhar Digital é o Avast. Ele venceu por conta da boa eficácia na eliminação das pragas, da ótima interface, do ótimo desempenho – ele não prejudica as outras atividades do micro – e dos recursos adicionais. Só falta mesmo ao Avast um firewall integrado. Ainda assim, podemos afirmar com certeza: ele é a melhor opção entre os antivírus gratuitos.
Como você já sabe, aqui você encontra uma análise mais detalhada dos antivírus, com muito mais informação. Aproveite para dar uma olhada numa matéria que explica o que a tecnologia Sandbox que alguns antivírus oferecem. Acesse e confira.

Campus Party anuncia novidades para a edição de 2012



Cerca de 7 mil campuseiros devem armar barraca no Centro de Exposições Anhembi entre os dias 6 e 12 de fevereiro do ano que vem
Entre os dias 6 e 12 de fevereiro de 2012, o Anhembi se transformará no espaço perfeito para interessados em tecnologia, inovação e cultura digital do país. A Campus Party volta ao Brasil e as primeiras atrações do evento já foram divulgadas.

Esta edição comemora os 5 anos do evento. Cerca de 7 mil "campuseiros" devem armar barraca no Centro de Exposições Anhembi. Dessa vez, uma das maiores competições de games se fará presente: o campeonato do jogo StarCraft II, que dará ao campeão US$21 mil (cerca de R$34 mil). Os ganhadores do 1º e 2º lugares também levam uma viagem para a final mundial do jogo.

Mas a Campus Party não é feita apenas de games. No "Campus Empreendedorismo" os campuseiros poderão transformar suas ideias em realidade, em um espaço inovador e criativo. Temas como empreendedorismo social, design thinking e crowdfunding serão abordados. Com o CSI – Content Search Investigation – os presentes poderão participar da construção da programação do evento, que serão identificadas com o selo do CSI.

Entre os palestrantes estarão Rafinha Bastos, Maurício Sid (Não Salvo), Rosana Herrmann e Rodrigo Fernandes (Jacaré Banguela), que contarão um pouco das suas trajetórias na internet. Sebastián Alegría Klocker, o jovem chileno que criou um sistema de alerta contra terremotos via Twitter, e Andreu Vea, presidente da Internet Society, também marcarão presença no evento. O inglês Alex Bellos falará sobre Pelé, jeitinho brasileiro, fórmulas e teoremas.

Julien Fourgeaud, Product Manager & Business Developer da Rovio, responsável pela febre dos tablets e smartphones Angry Birds, estará lá para falar com criadores de aplicativos e fãs.

A Campus Party será dividida em 3 espaços distintos: Arena, onde os campuseiros irão interagir e participar de diversas atividades, durante 7 dias; Camping, onde a hospedagem será feita em milhares de barracas; e a Expo, área gratuita e destinada ao público em geral. O evento abordará temas como Ciências, Cultura Digital, Entretenimento Digital, Inovação e Ações Especiais.

As inscrições poderão ser feitas a partir do dia 5 de setembro pelo valor de R$300 (mais R$30 do camping). Serviços de alimentação ficam por conta do campuseiro. Acesse o site e confira todos os detalhes do evento.

Você cuida da sua reputação online?



No nosso dia a dia costumamos nos esforçar para manter uma boa imagem no ambiente de trabalho, na faculdade, no círculo de amigos, não é? Acontece que nainternet muitas vezes acabamos esquecendo que também estamos sendo vistos,julgados e observados. Cada vez mais as empresas utilizam as redes sociais paraprocurar seus candidatos, principalmente redes como LinkedIn e Facebook, que acabam funcionando como vitrines do seu perfil profissional. Por isso, é tão importante manter um perfil nas redes sociais com uma boa imagem, quanto se apresentar bemna entrevista de emprego.
Separamos algumas dicas para ajudar você manter uma boa reputação no mundo virtual:
- Primeiro, é preciso entender que qualquer pessoa com conexão à internet pode ter acesso a informações básicas sobre outra em uma simples busca no Google. Inclusive o atual chefe e um futuro empregador. Por isso, pesquise seu nome no Google!
- Observe o que as outras pessoas podem descobrir sobre você e veja se há textos e fotos comprometedores ou indesejáveis a seu respeito. Muita gente com blog pessoale sites de fotos como Flickr ou Fotolog pode se esquecer de postagens antigas e até com opiniões que já não perduram, mas que podem comprometer na busca por um emprego.
- Se esconder não é uma boa saída. Quem opta por não ter conta em redes sociais ou usar apelidos corre o risco de perder oportunidades.  Não estar na rede hoje pode significar desatualização, principalmente para algumas carreiras, como a área de comunicação.
- Um recrutador espera sempre encontrar pontos favoráveis sobre o candidato. Por isso, o mais importante é que o profissional seja verdadeiro e ativo nas redes sociais.
- Informações sobre envolvimento em atividades e pessoas relacionadas à funçãoexercida pelo profissional contam a favor e atraem o recrutador.
Resumindo, como melhorar a reputação online?
Publique boas informações a seu respeito na internet. Quem possui contas de blogs, Twitter, Facebook e LinkedIn, entre os principais, pode usar a atividade online a seu favor. Poste opiniões e textos que condizem com a sua profissão e use uma linguagem adequada. Fique atento ainda às configurações de privacidade das suas redes sociais. Se preciso, crie um perfil profissional no Facebook, por exemplo, e mantenha o seu pessoal com configuração para não aparecer em buscas.
Fonte: Exame

Carreira: quatro formas de aumentar as chances de contratação pelo LinkedIn

Olhar Digital
A rede social pode ser uma excelente vitrine para quem quer chamar a atenção de potenciais empregadores
Mais de 3 milhões de brasileiros – e 120 milhões de pessoas em todo o mundo – utilizam a rede social voltada a profissionais LinkedIn. Além de aumentar o número de contatos, esse ambiente também facilita a busca de empregos e serve de vitrine para quem está interessado em novos desafios profissionais. Mas para tornar o perfil online atraente a possíveis recrutadores, deve-se tomar alguns cuidados, aconselha Dan Finnigan, CEO da Jobvite, plataforma online de busca e contratação.

A seguir, Finnigan elenca quatro dicas para quem quer aumentar as chances de encontrar um emprego pelo LinkedIn e deseja chamar a atenção de possíveis recrutadores:

Dica 1: Se preocupe em escrever um perfil adequado
A área na qual os profissionais escrevem o resumo e a experiência no perfil do LinkedIn é fundamental para atrair, ou repelir, potenciais recrutadores. Assim, na hora de escrevê-las, a pessoa deve ter em mente que as realizações profissionais mais importantes devem ser citadas logo no início da lista.

Além disso, na hora de detalhar a experiência em um determinado cargo, os profissionais precisam citar alguns resultados concretos que obtiveram quando exerciam uma determinada função.

“Gaste tempo escrevendo as áreas do perfil que ficam na parte superior (resumo e experiência)”, considera Finnigan. “O interesse tende a ser perder quando as pessoas vão descendo a página”, complementa.

Dica 2: Descreva as empresas na qual trabalhou
Os recrutadores e profissionais de recursos humanos tendem a buscar pessoas no LinkedIn por meio de sua experiência. Assim, uma das questões analisadas é para quais empresas a pessoa já trabalhou. Com base nisso, o CEO da Jobvite considera que uma preocupação fundamental é escrever um resumo adequado do que fazem as empresas nas quais o profissional trabalhou – ou trabalha – e, no caso de corporações já bastante conhecidas no mercado, vale explicar a atuação do departamento em que atuava.

Dica 3: Não exagere nas recomendações
É importante ter algumas recomendações – recurso no LinkedIn pelo qual outras pessoas podem escrever análises sobre seu desempenho profissional. “Mas é preciso usar isso com moderação”, considera Finnigan. Segundo ele, o ideal é destacar apenas os testemunhos mais relevantes e não aqueles muito genéricos.

“Se você está no início da carreira, peça uma ou duas recomendações para professores ou colegas
de classe”, indica.

Dica 4: Melhore sua visibilidade
A maioria das pessoas aceita grande parte dos pedidos de conexão que chegam pelo LinkedIn por conta da possibilidade de ampliar o número de contatos. Mas para ser encontrado quando um recrutador faz uma busca na rede social, o profissional deve estar preocupado também em se manter ativo. Como? Compartilhando notícias e informações sobre seu mercado na rede social; assim como fazendo parte de grupos que tenham relação com sua área.

“Os recrutadores normalmente olham os grupos [do LinkedIn] para buscar potenciais candidatos”, cita Finnigan. Ainda segundo ele, por conta disso, é importante envolver-se em discussões que demonstrem experiência e engajamento com o mercado em que atua.

Leia também: Participe do grupo Olhar Digital Pro no LinkedIn