Você já se viu preso em dúvidas sobre a tributação de um produto? ICMS, IPI, PIS, COFINS… em qual cenário se aplica? E se a operação for interestadual? Ou se a sua empresa for optante pelo Simples Nacional?
Em um mundo fiscal cada vez mais complexo e em constante transformação — especialmente com a chegada da Reforma Tributária — conseguir classificar os produtos de forma ágil e confiável pode fazer toda a diferença para a segurança fiscal do seu negócio.
A Reforma Tributária começa a ser implantada a partir de 2026. Trata-se da maior mudança no sistema de tributos sobre o consumo dos últimos 50 anos no Brasil — e vai impactar diretamente o dia a dia de empresas de todos os portes e segmentos.
Mas afinal, o que muda?
Hoje, temos um sistema com diversos tributos federais, estaduais e municipais que incidem sobre o consumo: ICMS, IPI, PIS, COFINS, ISS...
A reforma vem para unificar esses tributos, com três novos impostos:
- IBS – Imposto sobre Bens e Serviços (substitui ICMS e ISS)
- CBS – Contribuição sobre Bens e Serviços (substitui PIS e COFINS)
- IS – Imposto Seletivo (aplicado a produtos prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente)
Quando entra em vigor?
A implementação será gradual, com início em 2026 e transição completa até 2033. Mas atenção: as empresas já precisam começar a se preparar.
Por que se preparar agora?
Mesmo que a mudança ocorra só em 2026, os impactos operacionais, contábeis e fiscais começam desde já:
- Revisão de cadastros de produtos
- Adequação de sistemas fiscais e ERPs
- Reorganização de processos internos
- Avaliação de impactos financeiros e estratégicos
Empresas que saem na frente na adaptação têm menos risco, mais eficiência e ganham vantagem competitiva.